Carlos Alenquer
Bom dia, boa tarde, boa noite – dado que nunca se sabe a que horas leitores resolvem abrir o computador (ou o telemóvel, como dizem os patrícios) para saber o que anda acontecendo pelo mundo.
Cumprida as boas-vindas, aos fatos: chama-se a estas maltraçadas de Diário, embora elas não se enquadrem no modelo. São apenas anotações despretensiosas sobre assuntos, importantes ou não, apontamentos sobre o que acontece aqui e alhures.
E o termo de Bordo estaria aqui por conta da realidade que nos aflige: estamos mesmo no mesmo barco e não temos como fugir desta realidade.
Em homenagem a nossos antepassados, poderia oferecer essas linhas a quem escreveu o Diário de Bordo que inventou o Patropi: aquele do Pero Vaz de Caminha.
Mas não precisa tanto. Basta acompanhar, com ou sem paciência, neste portal do Brasília Capital, as intervenções – diárias ou não – comentando assuntos a bordo do planeta.
Alegria saber de você. Boas escritas.
Saudade de você. Ao vivo, frente à frente, virtual não. Um abraço apertado, obs Dá um beijo carinhoso na Bete. hahahaha, pra não perder o hábito hahahaha. Ruthinha
Saudade de você. Ao vivo, frente à frente, virtual não. Um abraço apertado, obs Dá um beijo carinhoso na Bete. hahahaha, pra não perder o hábito hahahaha. Ruthinha
Eita, até que enfim apareceu a Margarida, já era tempo, longa temporada por aqui
Grande Alenquer! Com palavras sempre necessárias!
Salve, salve, meu querido!!! Aguardando ansiosa as boas novas da Ilha!! Sucesso!!!
Venha logo, não demore
Gostei de Pero Vaz de Caminha… As suas são bem traçadas no rumo do inalcançável. Saudades
Até mais…
no aguardo de boas relembranças e novidades!
Boa tarde meu meu velho brother!
Uai, enfim, uma janela aberta, uma porta só encostada, hehehe… vamos, devagarinho, entrando…