Com a chegada da burguesia ao poder no século 18 e a consequente decadência e perda de poder da Igreja Católica, os homens de conhecimento puderam se manifestar com liberdade e afastarem-se das religiões gritando seu ateísmo sem mais perigo de serem queimados em fogueiras patrocinadas por uma Igreja que se achava dona da verdade.
Visualizando este espaço, Allan Kardec propôs uma doutrina que integrasse ciência, filosofia e religião. Uma doutrina que tivesse como base a prática da caridade e uma fé raciocinada. Nasceu assim o Espiritismo.
No século passado, viu-se que havia mais um espaço, um lugar onde se praticasse a caridade com base no Evangelho de Jesus Cristo, e as pessoas pudessem dialogar com espíritos conselheiros para ajudá-los a resolver seus problemas.
Nasceu assim a Umbanda, significando Legião de Deus, embora em muitos Centros de Umbanda o Evangelho de Cristo seja ignorado, faltando leitura e comentários para que as pessoas possam refletir e mudar suas vidas.
Devido à falta de oportunidades de diálogos com os espíritos nos centros espíritas e à falta de estudos nos centros de umbanda é que muitos kardecistas resolveram fundar centros onde se pudesse dialogar com os espíritos originários da Umbanda.
Mas a ideia era que esses centros tivessem palestras e estudos com base no Evangelho de Cristo, embora ainda mantendo-se o ritual da Umbanda.
Há algum tempo pensou-se, e já está em execução, um novo tipo de Centro Espírita, unindo a Doutrina Espírita com os trabalhadores originários da Umbanda, mas sem o ritual desta.
Ali se usa branco, mas não se canta pontos. As músicas são religiosas, cantadas em qualquer igreja, desde que não estejam em desacordo com os princípios da Doutrina Espírita. Há oração de abertura, palestra com base no Evangelho de Cristo e atendimento ao público.
Este é o novo Centro Espírita. Procura-se, assim, a otimização de um Centro Espírita.
Terrorismo – grito de socorro
Relacionamentos múltipos – volta à barbárie
Comando único – Gandhi, Martin e Mandela