A menos de uma semana da eleição, a briga entre os três candidatos mais bem colocados nas pesquisas de intenção de voto é para chegar ao segundo turno. Pela primeira vez na política do Distrito Federal, mais de dois concorrentes apresentam chances reais de avançar na corrida eleitoral. Com isso, os discursos dos últimos dias têm sido focados em buscar apoio de correligionários e eleitores. Entre as estratégias para a reta final, está o investimento nos debates e programas de televisão e no corpo a corpo com os brasilienses. Nos últimos 20 anos, apenas uma eleição do DF foi decidida na primeira etapa.hegará ao segundo turno. Doyle faz uma analogia com o futebol ao comentar o cenário. “É como se estivéssemos ganhando por 2 x 1”, afirma. “Vamos investir no corpo a corpo com o eleitorado, caprichar nos dois últimos programas de tevê e nos preparar bem para os últimos debates televisionados. Queremos passar ao próximo turno com um maior saldo de gols.”
O coordenador da campanha de Rollemberg conta que o senador não tem preferência por adversário para enfrentar na próxima etapa da eleição. Mas, dependendo de quem for, a estratégia será diferente. “Cada candidato tem um perfil distinto. No debate, por exemplo, faríamos perguntas diferentes a cada um deles”, explica. Mas, se for contra Agnelo, eles esperam um jogo mais pesado. “Seria uma disputa voltada mais às críticas, ao embate entre os oponentes”, afirma.
Última semana de campanha tem luta acirrada por vagas no segundo turno
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