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Manchete

Seis perguntas para o vice de Eliana Pedrosa

  • Júlio Pontes
  • 17/08/2018
  • 16:21

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Por que desistiu de ser candidato a governador e tornou-se vice de Eliana Pedrosa? – Nós fizemos um acordo de parceria política em que faríamos uma pesquisa de opinião pública com um instituto respeitável, a Paulo Guimarães (PG), de São Paulo, contratado pelo PTB. Aquele que estivesse melhor nas pesquisas (mista qualificativa e quantitativa) seria indicado candidato e o outro seria vice. O resultado foi favorável a ela, tanto no índice de intenção de voto inicial, como na projeção de voto no final. Os indicativos levaram à conclusão de que ela seria a melhor candidata neste momento. Portanto, o nosso projeto se casa. Ela tem as mesmas opiniões que eu tenho como, por exemplo, com relação ao serviço público de qualidade e mais próximo da população.

Quem são os \”diabos\” que Frejat citou quando desistiu de ser candidato? – Não faço a mínima ideia. Esta pergunta deveria ser feita a ele, não é? Afinal de contas, ele desistiu porque não queria fazer o acordo com o Diabo. Então ele deveria saber quem são os diabos. Ele deve saber. Eu não sei. Eu, graças a Deus, só tenho relação com Deus.

Qual a estratégia para herdar o espólio do Frejat? Ele subirá no palanque com vocês? – Não sei dizer se ele subirá no palanque conosco, mas que várias pessoas da coordenação, e até o coordenador geral dele estão aqui conosco. Isso é certo. Temos o compromisso de fazer uma Saúde melhor para o Distrito Federal.

O ex-governador Arruda é bem-vindo à sua campanha? – O Arruda não pode estar na nossa campanha porque está na campanha do Fraga, que é outro candidato a governador.

O que você pensa da oposição que o vice-governador fez a Rollemberg desde o início do governo? Faria o mesmo? – Eu acho que a pessoa que induz o voto para um determinado candidato ao governo tem a responsabilidade de ajudar na gestão do governo. Portanto, eu entendo que não só Cristovam Buarque, como Reguffe e Rogério Rosso têm responsabilidade por ter induzido a população de Brasília a votar em Rollemberg e ser essa tragédia de governo que a gente vê agora. Entendo que o Renato Santana tinha que ter tido o compromisso de ajudar na gestão e não somente ficar criticando. Tinha que ter ajudado a buscar soluções para Brasília.

O que o credencia a ser vice-governador da Capital da República? – Fui criado em Taguatinga e no Guará, onde moro até hoje. Portanto, a minha visão é de morador de cidade satélite, que é onde está a grande massa do Distrito Federal e das pessoas que mais precisam do serviço público de qualidade. Fui agente de polícia, através de concurso público, e delegado, também por meio de concurso. Fui administrador regional do Guará e saí com aprovação de 84%. Ganhei prêmio nacional por colocar preso para trabalhar em 1997, como um dos 10 projetos sociais mais importantes do Brasil. Fui eleito deputado distrital por três vezes, presidente da Câmara Legislativa e secretário de Justiça e Cidadania e Direitos Humanos por duas vezes. Na SEJUS criei projetos como o Pró-Vitima, primeiro programa de atendimento à vítima da América Latina. Como gestor do Na Hora, órgão que atendia três milhões de pessoas, deixei um índice de aprovação de 98%. Acho que, com esse currículo, tenho experiência suficiente para ajudar a governar Brasília.

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