Além de Arruda, Agnelo e Filippelli, o deputado federal Rogério Rosso (PSD-DF) também foi apontado por delatores da Andrade Gutierrez como destinatário de dinheiro desviado da obra do estádio Mané Garrincha.
Rosso foi presidente da Comissão Especial do Impeachment na Câmara dos Deputados. Em 2010, o parlamentar comandou o governo do Distrito Federal por oito meses em um mandato tampão após a renúncia de Arruda por conta dos desdobramentos da Operação Caixa de Pandora.
Por ter foro privilegiado, o caso de Rosso cabe ao procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que deve avaliar se pede ao Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar o parlamentar.