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Política

Rico, sim, mas sem perder a humildade jamais

  • Orlando Pontes
  • 27/08/2022
  • 12:57

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Paulo Roque faz campanha sem usar dinheiro do Fundo Eleitoral: questão de princípio. Foto: Divulgação

Orlando Pontes

A divulgação pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) das declarações de bens dos candidatos às eleições deste ano causou surpresa aos amigos e pessoas próximas de pelo menos um concorrente à Câmara dos Deputados no Distrito Federal: o advogado e jornalista Paulo Roque.

Ao aparecer em terceiro lugar, com um patrimônio declarado de R$ 65 milhões, Roque encheu de orgulho e admiração seu ex-professor Flávio Ramos. “É impressionante como ele continua a mesma pessoa humilde e dedicada que conheci há mais de 30 anos”, atesta o hoje colega de profissão.

“Logo que o Paulo se formou, abri as portas do meu escritório e disse a ele que se quisesse trabalhar, se dedicar, ele cresceria. E assim fez. O sucesso só acontece com pessoas sérias, honestas e verdadeiras. Hoje, ele é uma referência no DF e no Brasil. Um advogado de renome por sua competência”, orgulha-se Ramos.

Roque continua sendo um advogado e professor de hábitos simples e uma pessoa solidária. Há 14 anos, fundou uma escola de música para crianças e adolescentes carentes em Cajuri, sua cidade natal, na zona da mata de Minas Gerais. Na instituição, mantida por ele, as aulas são gratuitas e, de acordo com estatuto idealizado pelo próprio mantenedor, é proibido receber qualquer quantia de dinheiro público.

No DF, há muitos anos o candidato a deputado federal pelo Partido Novo ajuda financeiramente, mas sem dar publicidade a isso, o Hospital da Criança e várias outras instituições filantrópicas que atendem pessoas carentes na Chácara Santa Luzia e no Sol Nascente, algumas das comunidades mais pobres da capital da República.

“O dinheiro não mudou a personalidade dele. Há muitos anos convivo com Paulo Roque. É uma pessoa simples, que ralou muito, passou por muitas dificuldades para chegar aonde chegou”, diz Ivonete da Silva, que trabalhou com ele no início da carreira e foi uma de suas primeiras clientes na advocacia.

A lição de Dona Laila

Antes de se transformar em um self-made-man, aquele que venceu pelo próprio esforço, Roque andava de ônibus e só comia em restaurantes self-service, hábito que ainda cultiva. Considerado um dos melhores advogados do País – certificado pela publicação Análise Advocacia 500 (os mais admirados) – Paulo Roque jamais ocupou um cargo público.

É um advogado estudioso, de reconhecida capacidade técnica. Escreveu nove livros (três de autoria exclusiva), todos na área do Direito. O último deles, publicado recentemente, traz a tese de seu doutorado: o direito do consumidor na sociedade de informação. Mas, segundo Roque, após 34 anos, a única lição que de fato não esquece foi passada por sua mãe, Dona Laila, no dia que decidiu sair de Cajuri para tentar a vida em Brasília: “Lute pelos seus sonhos e ponha Deus no seu coração. Tenha fé e não desista”.

Como bom filho e discípulo, o hoje Mestre Doutor em Direito concorre a um mandato eletivo no Congresso Nacional, não como busca de autoafirmação ou de projeção pessoal. Roque vê a política como missão e, no seu caso, como uma oportunidade de retribuir à sociedade tudo o que conquistou.

“Não vou decepcionar nem envergonhar as pessoas que me admiram. Estou preparado e vou trabalhar na Câmara dos Deputados para melhorar a vida de todos os brasileiros, especialmente os que moram no Distrito Federal, com ética e muita transparência. Como me ensinou Dona Laila”.

Saiba+

De acordo com o TSE, os cinco candidatos a deputado federal de maior patrimônio declarado do DF são: José Gomes (PP – R$ 128 milhões); Adriana Mangabeira (PSD – R$ 77 milhões); Paulo Roque (Novo – R$ 65 milhões); Major Souza (DC – R$ 13 milhões) e Zélio Maia (MDB – R$ 12 milhões).

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