O que você pensa e sente em relação aos outros provoca neles – pela Lei de Atração e Lei dos Semelhantes – os mesmos sentimentos em relação a você. Você se acha uma boa menina e só atrai gente que não presta? Seja sincera! Você, na intimidade, não é uma boa pessoa.
Preste atenção no que você pensa e sente, principalmente quando é contrariada. Não mata, mas pensa em matar. Não mata, mas pensa em agredir fisicamente ou com palavrões. Então, ainda se acha boa menina?
OK, você se acha boa pessoa porque é responsável, cumpre seus deveres, tem curso superior e é uma menina de família. Certo, isso é bom, provoca admiração, amizade, mas há algo mais forte nos relacionamentos: é o magnetismo que você irradia que vem de dentro, da sua intimidade, dos seus sentimentos.
Melhore seus pensamentos e sentimentos e melhorará a qualidade das pessoas que você atrai. Ah, você é uma boa pessoa mesmo, mas então o que acontece com essas atrações? A Lei dos Semelhantes não pode estar errada.
Ah, talvez seja uma faceta da adolescência não amadurecida que faz com que você tenha ímpetos de aventura, então se deslumbra, mesmo que inconscientemente, quando visualiza esta possibilidade em alguém ou quando sonha em encontrar o amor de sua vida.
Mestre André Luís ensina que: “encontramos na vida pessoas, lugares e situações necessários à nossa evolução”. Então é confiar. Boas pessoas encontrarão boas pessoas, exceto, se carregarem, inconscientemente, o medo de fracasso e buscarem encontrar defeitos nos outros para se justificarem pela solteirice ou se programaram para não encontrar alguém. Se você optou pela solidão, não terá ajuda das forças ocultas para este fim.
Siga com Santo Agostinho: “Ame, e tudo o que você fizer estará certo”, e siga também com Jesus com sua regra de ouro: “Trate os outros como gostaria de ser tratado”.