O senador José Antonio Reguffe (sem partido) desperta ódios e paixões. Mas, querendo ele ou não, seu nome é a chave para a disputa pelo Palácio do Buriti em 2018, embora declare, reiteradamente, que vai cumprir seu mandato “na íntegra”, sem concorrer a outro cargo.
Muita gente tenta encorajar Reguffe a ser candidato ao governo. Mas ele rechaça a ideia e insiste no discurso de “deixar para a próxima”. Aí começa outra questão: muitos querem saber quem o senador apoiará.
Nas eleições de 2010 e 2014, Reguffe não teve muita sorte. Agnelo Queiroz – o governador petista apoiado por ele – foi um desastre. E o atual, Rodrigo Rollemberg, patina na impopularidade.
Mas seja qual for o destino de Reguffe, seu nome figurará como protagonista, e o cenário sem a sua presença será quase impossível.
E a pergunta que não quer calar continua sem resposta: Alguém será capaz de dobrar o senador e fazer com ele se apresente como candidato a governador já nas próximas eleições?
Essa interrogação deixa a sucessão no Palácio do Buriti num tremendo novelo.
Mas o futuro do senador Reguffe não é desvendado nem pelos mais iluminados videntes fundo de quintal.
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