O filósofo indiano Osho sempre deu importância à vida e ao viver. Vejamos: “A vida não é um castigo: é tão valiosa que só pode ser vista como uma recompensa. Você devia estar grato à existência por ter sido escolhido para respirar, amar, cantar e dançar. Seja comum. Seja simples. Não há necessidade de ser importante; a única necessidade é ser real. Ser real é existencial; ser importante é viagem do ego.
“Leva tempo para você perceber que felicidade e infelicidade dependem de você porque é muito confortável para o ego achar que os outros estão fazendo você infeliz. Se sua vida não é feliz, saiba que você está vivendo de maneira errada. “O sofrimento é o critério de se estar errado e, a felicidade, é o critério de se estar certo. Ser feliz não significa que tudo está perfeito; significa que você decidiu olhar além das imperfeições. Se o seu dia de hoje for uma bela experiência, uma benção, desse hoje brotará um bom amanhã.
“Em si, a vida é neutra. Nós a fazemos bela ou feia. A vida é a energia que trazemos a ela. Não tente achar um atalho porque não há atalhos. O mundo é uma luta; é árduo; é uma tarefa penosa, mas é assim que se chega ao topo. A paz começa quando você deixa de criar expectativas sobre o que você não controla. Chamo a isso de maturidade. Imaturidade é ficar vivendo nos “poderias” e nos “deverias”.
“Uma vez que você abandonou as expectativas, você aprendeu a viver. Um problema desaparece quando você o aceita e, torna-se mais complexo, se você entra em conflito com ele. O falso tem que ser entendido como falso. A origem da miséria tem que ser entendida como a origem da miséria – então ela simplesmente desaparece.
“Aquilo que não gosto em ti, corrijo em mim. Se você se amar ficará surpreso: os outros também lhe amarão. A nossa tarefa não é buscar o amor, mas simplesmente achar as barreiras que construímos dentro de nós que nos impedem de permitir o amor fluir. Deixe ir embora tudo o que torna a vida pesada. Abra espaço para as oportunidades, e se dê chance de ser feliz.
“A morte não é o oposto da vida. A morte é o oposto do nascimento. A vida é eterna. Uma vez entendido o sentido da gratidão, você se sentirá grato por tudo. Quanto mais gratidão, menos queixas, menos resmungos, menos infelicidade. Este é um dos segredos mais importantes a serem aprendidos e apreendidos”.