Sem entrar no mérito das decisões dos tribunais, temos três personalidades do nosso futebol vivendo momentos semelhantes, com desfechos diferentes.
Dani Alves gastou uma grana (1 milhão de euros) para trocar a penitenciária por uma tornozeleira eletrônica; Robinho já começou a cumprir nove anos de cadeia; Neymar – que passou recentemente R$ 800.00,00 pra ajudar o parça Dani Alves – agora diz que não tem nada com isso.
De Neymar é bobagem falar, ainda mais que ele desfruta de merecidas férias depois de se machucar, novamente.
Já a advogada da vítima espanhola denuncia que o crime de estupro tornou-se privilégio dos ricos que tenham € 1.000.000 no bolso para cometer a violação.
No Brasil, o estupro coletivo, do qual Robinho é acusado, ganha as manchetes por tornar perigosa a prática que tanto excita a imaginação dos simpatizantes do abuso.
Nos dois países, um chamado do primeiro mundo, outro nem tanto, disputam – além do futebol, que ambos adoram – uma indesejada medalha de reconhecimento no cenário internacional: qual deles tem a pior avaliação (em certos casos) quanto às normas de civilidade?
No caso específico, parece que deu zebra.