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Artigo

Nossa alimentação deve ser como a de nossos avós?

  • Caroline Romeiro
  • 06/01/2017
  • 16:05

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Muitos estudos recentes têm mostrado que a modernização da nossa sociedade trouxe num curto período de tempo uma modificação significativa dos alimentos e dos nutrientes que consumimos em nossa dieta. Como assim? Nossos ancestrais  alimentavam-se basicamente de vegetais e frutas coletados pelas mulheres e de carnes de animais provenientes da caça masculina. Esse padrão de alimentos acompanhou toda a história da humanidade nos últimos milhões de anos.

O que aconteceu a partir do desenvolvimento da agricultura, e mais recentemente com a industrialização, é que passamos a ter em nossa mesa, uma certa variedade de alimentos processados e ultraprocessados, e com isso, excesso de carboidratos refinados, por exemplo.  Além de uma carga elevada de xenobióticos (compostos químicos adicionados a alimentos).

Toda essa modernização alterou de forma expressiva a forma como digerimos os alimentos e a relação dos alimentos com nossa microbiota intestinal, que são os micro-organismos que vivem em simbiose com a gente. Algumas espécies de micro-organismos foram extintas por essa alteração no padrão da alimentação.

Resumindo: vivemos nos últimos cem anos uma revolução alimentar e estamos sofrendo consequências severas dessa transição, como a obesidade e doenças crônicas ligadas a maus hábitos alimentares. Não sabemos se o futuro será ainda mais alarmante do que o que estamos vivendo, mas precisamos nos movimentar para minimizar esses efeitos deletérios.

Será que o caminho é voltar a comer como nossos avós ou bisavós? Acredito que não, porque não dá para voltar ao passado. Mas precisamos descobrir uma forma menos agressiva de nos relacionarmos com os alimentos, desde o plantio até o consumo!

 

Foto: Shutterstock

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Caroline Romeiro

(*) Ex-presidente do CRN 1ª Região, Mestre em Nutrição Humana e doutoranda em Ciências da Saúde

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