Denúncia afirma que Marcelo Odebrecht mandou diretores da companhia a corromper funcionários da Petrobras para fraudar concorrências de três das dez maiores obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), no valor total de R$ 12,6 bilhões; subornos teriam ocorrido no Comperj (Complexo Petroquímico do Rio) e nas refinarias de Abreu e Lima (Rnest, PE) e Getúlio Vargas (Repar, PR); propina a dirigentes da estatal e a operadores do PT, do PMDB e do PP teria alcançado de R$ 377 milhões
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O Ministério Público Federal afirma em denúncia contra Marcelo Odebrecht e executivos do grupo que a maior empreiteira do país cooptou funcionários da Petrobras para fraudar concorrências de três das dez maiores obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), no valor total de R$ 12,6 bilhões.
Subornos teriam ocorrido para ganhar obras no Comperj (Complexo Petroquímico do Rio) e nas refinarias de Abreu e Lima (Rnest, PE) e Getúlio Vargas (Repar, PR). A propina a dirigentes da estatal e a operadores do PT, do PMDB e do PP teria alcançado de R$ 377 milhões.
Acusação afirma que Marcelo Odebrecht mandava diretores da companhia a corromper.
O ex-diretor de Abastecimento Paulo Roberto Costa, admitiu recebimento de propina da empreiteira.
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