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Artigo

Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo!…

  • Fernando Pinto
  • 20/08/2017
  • 08:54

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Ainda bem cedo, levantei da cama para atender o chamado telefônico. De repente, comecei a ouvir a voz afinada de meu filho Cláudio, interpretando a letra da canção de Roberto Carlos, a propósito da data do domingo, 13 de agosto, que exalta no calendário o Dia do Pai:

\”Esses seus cabelos brancos, bonitos / Esse olhar cansado, profundo / Me dizendo coisas num grito /  Me ensinando tanto do mundo / E esses passos lentos de agora/ Caminhando sempre comigo / Já correram tanto na vida / Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo!

            Sua vida cheia de histórias/ E essas rugas marcadas pelo tempo/ Lembranças de antigas vitórias/ Ou lágrimas choradas ao vento/ Sua voz  macia me acalma / E me diz muito mais do que eu digo/ Me falando fundo na alma / Meu querido, Meu Velho, Meu Amigo!

            Seu passado vive presente / Nas experiências contidas / Nesse coração consciente / Da beleza das coisas da vida/ Seu sorriso franco / Seu conselho certo me ensina / Beijo suas mãos e lhe digo/ Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo!

            Eu já lhe falei de tudo/ Mas tudo isso é pouco/ Diante do que sinto/ Olhando seus cabelos tão bonitos / Beijo suas mãos e digo / Meu Querido, Meu Velho, Meu Amigo!\”

As doces palavras eram a mim dirigidas, na letra da canção ao vivo que estava recebendo, através dos versos recheados de beleza. E como se só isso não bastasse, o Claudinho (como o chamo na intimidade, apesar de ter 1m82 e mais de 40 anos de idade cronológica), acrescentou outros encômios que acariciaram o meu coração.

Realmente, que dia maravilhoso foi aquele domingo. Além da homenagem de meu filho, somada a tantos episódios inesquecíveis, a exemplo do \”bom dia\” de minha mulher, Lêda Maria, afirmando que sou um pai excelente; a saudação telefônica carinhosa de minha filha Paula; a mensagem de minha netinha Bárbara, lembrando que meu título de avô vale como se fossem \”dois pais\”; o Almoço de Amor oferecido por minha bem-amada filha Fernanda; os e-mails dos outros quatro filhos distantes; e o cartão manuscrito de minha norinha Alessandra. Entre outras frases de acalanto, eis o seu fecho de ouro:

\”Te admiro, sogrinho, porque vejo em seus filhos os exemplos de honestidade e caráter que tiveram deste grande Pai e Mestre. Parabéns!\”

Afinal, caros leitores, é pra derramar lágrimas de felicidade ou não é?

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