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Fazer intercâmbio possibilita fluência em uma língua estrangeira, conhecer novos lugares e vivenciar outra cultura. Tantos atrativos fizeram que esse tipo de curso se tornasse muito procurado entre os brasileiros. Em 2015, no meio da crise econômica, o setor registra um aumento de 14%. “Isso porque jovens e profissionais brasileiros encaram o intercâmbio como investimento. Para os jovens, serve como aprimoramento do idioma e a possibilidade de entrar mais preparado para os programas de bolsas oferecidos em universidades no exterior. Já os profissionais o enxergam como uma atualização de seus conhecimentos, fundamental para o sucesso no mercado de trabalho”, explica Luciano Timm, diretor Institucional e de Relações Acadêmicas da EF Education First Brasil. O cenário é tão promissor que a instituição está expandindo seus negócios, abrindo novas unidades e ampliando outras – como a de Brasília, que uma ganha nova sede de 250m², na 206 sul, dia 12 de agosto.
Atualmente, estudantes de 18 a 35 anos representam 73% dos clientes de escolas de intercâmbio, e adolescentes de até 17 anos ficam com 17% do mercado. Os cursos de idiomas com foco na carreira são os mais procurados, representando 60% da demanda; seguidos dos cursos de férias que representam 7,3%. Mas, nos últimos meses, a busca pelos cursos de idiomas com estágios profissionais no exterior são os com maior crescimento no cenário atual.
Mas para garantir sucesso nessa empreitada deve-se escolher bem. “Uma rede especializada no segmento de curso de idioma, com turmas segmentadas para negócios e com acomodações com outros profissionais pode, inclusive, auxiliar quem está em transição de carreira o quer iniciar um MBA no exterior”, completa Andrea Arakaki, diretora geral da EF Brasil.
É o caso de Mízia Brito dos Santos, 21 anos, aluna do curso de Relações Internacionais na Universidade Católica de Brasília, que contou com o apoio e suporte da EF durante sua estada na Inglaterra. “Fiquei quatro semanas em um curso de extensão na Universidade de Oxford e a EF foi fundamental para eu aprofundar o inglês e conseguir melhor aproveitamento do meu estudo. Com certeza é um investimento e abre novas oportunidades. Hoje me sinto mais preparada, consegui melhorar a pronúncia e o vocabulário da língua estrangeira, além, claro, de mais conhecimento na minha área”, afirmou a estudante.
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