Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C) que foi divulgada nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado da pesquisa traz que o percentual dos trabalhadores na informalidade atingiu o recorde de 41,4% do total da população ocupada no país, sendo o maior nível desde que o indicador passou a ser medido, em 2016.
A taxa de desemprego no Brasil ficou em 11,8% no trimestre encerrado em agosto, totalizando 12,6 milhões de desempregados no país. Esse percentual representa uma queda em relação ao trimestre anterior, que era de 12,3% e ao o mesmo trimestre do ano passado, 12,1%.
A queda no desemprego se deve a criação de vagas informais, sem carteira assinada, que bateram recorde no período. Os empregados sem carteira assinada totalizaram 11,8 milhões de pessoas e aqueles que trabalham por conta própria somaram 24,3 milhões no trimestre encerrado em agosto, o ápice.
De acordo com o IBGE, há um movimento de queda do número de trabalhadores que contribuem para a previdência social desde o início do ano.