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Grito uníssono pela democracia

  • Redação
  • 11/01/2025
  • 16:00

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Marcelo Camargo/Agência Brasil

No ato que marcou os dois anos da intentona golpista, na quarta (8), representantes do Executivo, Legislativo e Judiciário se uniram para demonstrar que a democracia é um valor coletivo e inegociável. 

Ausentes – Os presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) e Arthur Lira (PP-AL), não participaram das cerimônias. Em nota, o senador explicou que estava em viagem ao exterior, previamente agendada. Foi representado pelo vice-presidente da Casa, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB). A segunda secretária da Câmara, Maria do Rosário (PT-RS), representou Lira.

Liberdade – “Aqueles que tentam romper a democracia não devem ter, de nossa parte, a leniência. Não podem ser esquecidos, porque o nosso objetivo primeiro é a Constituição, é a República, é a liberdade, é o povo brasileiro”, disse Maria do Rosário.

Ditadura nunca mais – Na cerimônia no Palácio do Planalto, a petista completou: “É preciso nos desacomodarmos diante de momentos como aquele para afirmarmos, como Poderes, que nunca mais aceitaremos ditaduras”.

Vigilância – Veneziano Vital do Rêgo ressaltou que o Estado Democrático de Direito requer vigilância, a fim de evitar que “ações atentatórias abjetas” prosperem. “Essa realidade do dia 8 de janeiro de 2023 precisa ser contada, reavivada às mentes daqueles muitos brasileiros que ainda ousam em dizer que prefeririam os arbítrios do que conviver com a democracia”.

Vigilantes – E acrescentou: “Jamais haveremos, com todas as nossas forças, com todos os sacrifícios que nos sejam cobrados, de deixar de sermos vigilantes da democracia brasileira”.

Regra do jogo – O vice-presidente do STF, Edson Fachin (foto), lembrou da importância do voto popular, único modo pelo qual há a disputa e a alternância de poder. E comparou a democracia a um jogo de futebol.

Arbitragem – “A Constituição estabeleceu que é o jogo da democracia. E é esse o jogo. Nele, não cabe ao árbitro construir o resultado. O juiz não pode deixar de responsabilizar quem violou as regras, mas não lhe cabe dizer quem vai ganhar. Nós, os ministros do STF, sabemos que existimos na democracia, vivemos pela democracia e da democracia jamais desistiremos”, finalizou Fachin.

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