Segundo o projeto inicial, a ideia é compartilhar a gestão das vagas disponíveis nas áreas mais movimentadas da capital. Com a concessão, as empresas poderiam reformar os estacionamentos, investir em infraestrutura e manutenção – em contrapartida, também poderiam cobrar por hora no local.
O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (Fecomércio), Adelmir Santana, diz aprovar a medida. Ele sugere que um tempo limite de duas horas deve ser adotado pelas empresas.
“Quanto mais circulam pessoas, mais possibildiade há de se fazer negócio e, naturalmente, vai se melhorar o resultado de vendas, o resultado de serviços e vai ser bom para todos nós\”, diz.
O Secretário de Mobilidade, Marcos Dantas, afirma que a ideia deve ser colocada em prática até o fim do ano. “É um projeto urgente que começamos a trabalhar desde dezembro e esperamos até o final do ano ter uma conclusão desse processo”, diz.
Outra proposta do governo é criar bolsões com vagas nos principais pontos turísticos e de movimentação da cidade, como o Parque da Cidade, o Mané Garrincha, a antiga Rodoferrovíaria e nos terminais da Asa Sul e Asa Norte.