Desde 2011 o número de diagnósticos de sífilis na população do Distrito Federal mais que dobrou. Só no ano passado, mais de 1.200 casos foram identificados e a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Atualmente a situação no DF, segundo o próprio governador, é de uma epidemia de sífilis na população.
Nesse ano, 937 homens e 351 mulheres foram vitimas da doença. Segundo a Secretaria de Saúde, houve um crescimento significativo no número de casos totais entre a faixa etária de 15 a 19 anos. Os dados mostram que as cidades com o maior número de casos, proporcionalmente ao número de habitantes, são Taguatinga, Paranoá e Planaltina.
A causa do aumento da doença ainda não foi identificada. Entre as mais de 300 gestantes descobriram que portavam a bactéria, a maioria são moradoras da Santa Maria, Estrutural e Ceilândia.
Entre os sintomas, estão o aparecimento de feridas indolores na parte genital do corpo, no reto ou na boca. Para ser diagnosticado, os postos de saúde oferecem testes rápidos para verificar a existência da doença. O resultado sai na hora e se positivo, o paciente terá que fazer um tratamento completo com antibiótico específico durante uma semana.
Sífilis
A doença é classificada como uma doença Infecção Sexualmente Transmissível (IST). Existem três estágios, a sífilis primária, secundária, latente e terciária e é transmitida por relação sexual sem camisinha com uma pessoa infectada, ou da mãe infectada para a criança durante a gestação ou o parto.
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