Covardes passarão, nós passarinho!
Desde 31 de março de 2011, quando circulou pela primeira vez na versão impressa, o Brasília Capital é pautado por uma linha editorial independente e, prioritariamente, pela cobertura dos acontecimentos do Distrito Federal e da política local.
Assim o semanário e o site www.bsbcapital.com.br atravessaram os governos Agnelo Queiroz (PT), Rodrigo Rollemberg (PSB) e agora chega aos estertores da gestão Ibaneis Rocha (MDB).
Empresa de um único dono, o jornalista Orlando Pontes, o Brasília Capital não se curvará às chantagens e ameaças dos atuais detentores do poder na Capital da República, que se utilizam de dinheiro público para comprar consciências.
Covardes, criam blogs na Internet apenas para atacar aqueles que não se submetem aos seus caprichos. E, pior, envolvem terceiros que nada têm a ver com tais desavenças.
Censores, proíbem a entrada de um veículo contrário ao discurso do governante de turno nos órgãos públicos da estrutura do governo local.
Inescrupulosos, simulam fatos como se verídicos fossem para constranger pessoas que trabalham em busca da sobrevivência e do sustento de suas famílias.
Apenas a título de registro histórico, e como um brado de resistência àqueles que o difamam, recordamos que o Brasília Capital, que nesta semana chega à sua 578ª edição, foi impresso, do número 0001 até a edição 383, de 7 de outubro de 2018, na gráfica Brasília Agora.
Depois, passou a ser rodado no Correio Braziliense, de onde saiu em 11 de outubro de 2021 por conveniência do próprio prestador do serviço. Desde então, a impressão é feita na Gráfica Global.
A versão impressa sempre foi distribuída gratuitamente. Para desespero de seus algozes, o jornal chega às mãos dos leitores em residências, comércios, repartições governamentais e nas vias públicas. Com ou sem a permissão deles.
Portanto, parafraseando o poeta Mario Quintana, mesmo poderosos e arrogantes, covardes, censores e inescrupulosos, eles passarão, nós passarinho.
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