A Secretaria de Saúde registrou 312 casos prováveis de dengue desde o início de 2018. Desses, 17 são de moradores de outras unidades da Federação. Em fevereiro, a incidência da doença aumentou em quatro regiões administrativas: São Sebastião, Riacho Fundo I, Sobradinho II e Santa Maria. As informações estão no Informativo Epidemiológico Dengue, Chikungunya, Zika Vírus e Febre Amarela nº 8, divulgado nesta terça-feira (20). A distribuição por idade, entre os residentes do Distrito Federal, demonstra que a maioria dos pacientes tem de 20 a 49 anos (50,37%).
A faixa etária de 5 a 19 anos ficou com 22,47% do total; a de 50 e maiores de 80 anos, com 14,10%, e a de crianças menores de 5 anos, com 13,07%. De acordo com a secretaria, não houve notificações de morte por dengue neste ano.
Chikungunya, zika e febre amarela
Desde janeiro, foram identificados 11 casos prováveis de febre chikungunya — dois de pacientes que moram fora do DF —, e dez de zika vírus, entre eles, um de outras unidades federativas. Nesse período, a Saúde registrou 25 suspeitas de febre amarela, das quais 21 de habitantes locais. Dessas, 16 foram descartadas, e cinco são investigadas. As outras quatro suspeitas, das 25, também foram desconsideradas.
Das cinco ocorrências em investigação, uma levou à morte do paciente.