Kalunga, guia espiritual de Gaspareto, ensinou: “Quase ninguém vive como Deus gostaria. Ele gostaria que todos vivessem melhor”. Exceto em algumas situações que temporariamente não podem ser modificadas, quase todos os casos de miséria estão baseados na má vontade, no orgulho, na maldade, no ódio, na preguiça, etc.
As pessoas gostam de comparar sua situação com a de quem vive em situação melhor e, assim, invejam e ficam infelizes. A infelicidade lhes levará ao desgosto de viver. Ficando infeliz, viverão torcendo pelo fracasso e infelicidade dos outros, e sentindo prazer em comentar.
Se você valorizar o que falta, as chatices da vida, e não tiver gratidão pelo que tem e teve, ficará invejoso, odiento, infeliz. Estando infeliz, torna-se despeitado, e passa a desejar mal aos outros e odiar seus êxitos.
Saia dessa, acorde! Se você está sempre vendo defeitos nas pessoas e pondo gosto ruim em tudo, você está infeliz! Eleve seu astral! seja grato por tudo o que você já teve e tem. A felicidade virá quando você fizer os outros felizes.
“O que você quiser receber, faça aos outros”, ensinou Jesus. Aprenda com Emmanuel: “A felicidade é, talvez, a única dádiva que você pode ofertar sem tê-la”.
Você não pode pagar uma comida para alguém? Dar uma esmola e dizer palavras de ânimo ao mendigo? Elogiar a roupa, o corte de cabelo, o brinco de alguém? Pagar a mais pela balinha do garoto no sinal? Ligar para alguém dando uma boa notícia? Comprar um remédio? Arrumar um emprego? Visitar o amigo no hospital? Ligar para o amigo em dificuldade, ajudar ou, pelo menos, se solidarizar sem esperar retribuição?
É assim que você sai da infelicidade! “Sempre que você ama, fica alegre. A alegria é uma função do amor. Portanto, torne-se cada vez mais amoroso para que possa se tornar mais alegre. Mesmo estando numa prisão, você será capaz de transformá-la num templo. Por outro lado, mesmo um templo transforma-se numa prisão se não houver amor”. Ame, e tudo o você fizer estará certo, ensinou Santo Agostinho.