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Deputados se beneficiam das coligações para conseguir assumir cargo

  • Redação
  • 02/06/2014
  • 10:26

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O eleitor vota, o candidato fica bem posicionado entre os mais votados, mas no final das contas não consegue o cargo nas eleições proporcionais. Resumo: eleitores decepcionados e candidatos com votações bem menores eleitos. Assim funciona o quociente eleitoral, que usa o número de votos válidos, dividido pelo número de vagas e o tamanho das coligações, para definir quem é eleito ou não.

Nas eleições de 2010, pelo menos 14 candidatos do Distrito Federal que não se elegeram tiveram mais votos que a deputada Celina Leão (PDT). A distrital conseguiu se eleger com 7.771, pouco mais da metade do que o ex-deputado Doutor Charles (PR), que ficou de fora com 14.329, quando integrava o PTB em chapa com o PRB.

Precisará de mais

A vitória de Celina foi conseguida graças à coligação que a recepcionou, que unia seu então partido, PMN, e o PP. “Ela beneficia quem nunca conseguiu se eleger, como foi o meu caso. Na eleição passada consegui 7 mil votos, mas nessas eleições o mínimo para que um deputado se eleja deverá subir para 10 mil, já que o número de eleitores subiu no DF”, afirma Celina Leão.

O quociente para que as coligações conseguissem pelo menos uma cadeira na Câmara Legislativa eram de 65 mil votos, na eleição passada. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE-DF) ainda não indicou qual será o número para este ano.

Celina argumenta que o fato de não existir o cargo de vereador no DF dificulta a ascensão política de quem tem menos recurso ou pouca visibilidade. “Quem quer atuar na política tem que começar já como deputado distrital e muitas vezes não consegue, mas poderia ser um ótimo vereador e fazer uma carreira na política”, lamenta, que conclui: “Minha eleição é um milagre!”.

Só os 24 mais votados levariam
 
O ex-deputado Doutor Charles discorda que a regra do quociente eleitoral seja a melhor forma de escolha dos candidatos. Ele foi o 15º candidato mais votado nas eleições de 2010, mas sua coligação não conseguiu número suficiente para um terceiro candidato e acabou elegendo os distritais Cristiano Araújo (PTB) e Evandro Garla (PRB).
“Não é só no meu caso, mas em outros também. Os eleitos, muitas vezes, não representam a vontade do eleitor.
Quem votou em mim acabou elegendo outra pessoa, daí eu encontro meus eleitores e tenho que explicar que tive melhor votação que quase metade dos que estão lá, mas não fui eleito”, reclama Charles, que completa: “Acho que deveria se pegar os 24 mais bem votados e elegê-los”. “Quando acontece de não sermos eleitos, da forma que foi na eleição passada, ficamos muito chateados, porque existe todo um investimento de recursos e energia”, lamenta o ex-deputado.
Para tentar “evitar frustrações”, Doutor Charles se transferiu para o PR, com o objetivo de poder opinar sobre as coligações. “Uma coisa que exigi ao entrar no PR foi poder participar da Executiva do partido e opinar nas decisões. Até agora, tenho sido ouvido pela direção”, afirma.

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