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Política

\’Banco da propina\’ da Odebrecht girou US$ 1,6 bi, aponta delator

  • Redação
  • 21/06/2016
  • 08:34

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\"marcelo_odebrecht\"

O executivo Vinícius Veiga Borin, novo delator da Operação Lava-Jato, afirmou que o Meinl Bank Antigua, supostamente adquirido pela Odebrecht para repassar propinas no exterior, movimentou pelo menos US$ 1,6 bilhão.
Em depoimento prestado no dia 17 ao procurador regional da República Orlando Martello, o delator declarou que \”tem conhecimento que o Meinl Bank tem contas operacionais da Odebrecht, da mesma forma em nome de offshores\”. Ele não revelou, porém, os nomes das offshores e nem quem as controla.

Vinícius Borin relatou transferências \”suspeitas\” das contas associadas à Odebrecht que somam ao menos US$ 132 milhões. Ele trabalhou em São Paulo na área comercial do Antigua Overseas Bank (AOB), entre 2006 e 2010. Borin e outros ex-executivos do AOB se associaram a Fernando Migliaccio e Luiz Eduardo Soares, então integrantes do Departamento de Operações Estruturadas – nome oficial da central de propinas da empreiteira, segundo Lava-Jato – da Odebrecht para adquirir a filial desativada do Meinl Bank, de Viena, em Antigua, paraíso fiscal no Caribe.

A empreiteira está negociando acordo de leniência. Seu principal executivo, Marcelo Odebrecht, está próximo de acertar delação premiada com a força-tarefa da Lava-Jato.

Em seu depoimento, Vinícius Borin disse que \”não pode afirmar\” que Marcelo Odebrecht tinha conhecimento da estrutura financeira do esquema. \”Mas pelo volume de dinheiro e da estrutura criada considera ser impossível ele (Odebrecht) não ter tido conhecimento de seu funcionamento\”, argumentou o delator.

 


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