Importado dos Estados Unidos e implantado no Brasil desde 14 de agosto de 1953, para este jornalista candidato aprendiz de escritor (eu), a alegria da comemoração do Dia dos Pais começou na madrugada do último domingo, ao acordar ouvindo os parabéns de minha mulher Lêda Maria, afirmando, carinhosamente, que na condição de “um pai atento e sempre preocupado com os meus sete filhos, eu sou o melhor pai do mundo!…” Emocionado e segurando a avalancha das lágrimas (só Deus sabe como), consegui apenas gaguejar à guisa de resposta de agradecimento, que ela, sim, é a “melhor Mãe, a melhor Avó e a melhor Companheira do mundo!” – o que é absolutamente verdade.
Mas eu só receberia as homenagens oficiais no almoço especial, na casa de minha filha Fernanda, no Condomínio de Mansões do Lago Norte, onde também comparecemos, juntos: minha mulher Lêdinha; meu filho Cláudio; suas filhas Bárbara, 11, e Maria Luíza, 8, dois anjos disfarçados de netinhas. Na ocasião, aproveitamos para também festejar a presença de nada menos três pais: eu, Cláudio e Marcus Paranhos, meu genro e pai de Caio, 16, e Letícia, 12, idem meus queridos netos adolescentes.
Curtimos a linda manhã de sol brasiliense, em meio aos mergulhos na piscina de água supergelada (graças à coragem dos mais jovens, claro), degustando os saborosos petiscos dos churrascos do Marcão, regados à cervejinha gelada, enquanto aguardávamos o banquete do almoço, temperado pelo amor da Lêdinha e da Naninha, com sobremesas de pudim e creme de maracujá (adeus temporário aos diabetes). No período da tarde, o tempo voou alegremente na competição do karaokê de músicas. E já era noite quando voltamos à 113 Sul, felizes da vida e em paz. De minha parte, acrescidos de Alegria com os telefonemas de saudades de meus cinco filhos cariocas: Paula, Cecília, Fernando, Daniel e Carlos.
Por essas inúmeras dádivas, só posso agradecer a Deus por este Dia dos Pais tão abençoado!
PS – O leitor que me desculpe escrever, mais uma vez, neste cantinho de página assunto relacionado à minha família. Mas, aqui pra nós, todos somos pais, não é mesmo Orlando Pontes? —, papai-coruja de dois amados filhos, também brilhantes jornalistas: Gabriel e Júlio.
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