Em 2018, querendo ou não, o caminho que a esquerda irá trilhar é fator determinante para a formação do cenário eleitoral no DF. Até agora, por exemplo, o PT e o Psol não se definiram quanto ao rumo que tomarão na sucessão de Rodrigo Rollemberg (PSB) no Palácio do Buriti.
O PT, que recentemente teve Agnelo Queiroz no poder (2011/2014), quer voltar a ter a majestade. A deputada federal Erika Kokay, presidente local da legenda, é uma das cotadas a disputar a vaga majoritária. Nos bastidores, no entanto, a avaliação é de que ela vai mesmo tentar a reeleição para a Câmara.
Ainda no campo das especulações, aparecem os nomes de Geraldo Magela (ex-deputado federal) e do ex-presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini, que transferiu seu domicilio eleitoral para Brasília.
O deputado distrital Chico Vigilante seria outra possibilidade. Porém, ele pensa mais na reeleição para a Câmara Legislativa do que encarar essa aventura.
Mas uma coisa é certa: O PT-DF não abrirá mão de cabeça de chapa. Disso ninguém duvide!
Já o Psol, desta vez, não irá de Toninho para o GDF. Tudo indica que apostará em um nome novo. A escolha passará por uma prévia partidária, o que é uma prática democraticamente saudável.
Os próximos passos da legenda, com viés bem mais radical do que o PT, serão muito importantes para se saber a “cara” da esquerda para 2018.
Certo mesmo – e isso até os maiores reacionários da direita admitem – é que a não pode desprezada, mesmo passando tempos difíceis, com os atuais. Afinal, ela sempre ocupa importante espaço no espectro político da capital da República.
Portanto, a receita é não subestimá-la jamais.
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