Um estudo que analisa dados das populações do Brasil, dos Estados Unidos, da Grã-Bretanha, da China e e da Índia mostrou que, infelizmente, o sedentarismo está contribuindo para formar a primeira geração de jovens que viverá menos que seus pais nesses países.
O Colégio Americano de Medicina do Esporte concluiu que, em 2030 a inatividade física pode reduzir em até cinco anos a expectativa de vida das pessoas, caso o ritmo de vida e os hábitos atuais sejam mantido pelas crianças.
Além do sedentarismo, o aspecto associado à alimentação altamente processada contribui para o desenvolvimento de doenças que nunca vistas em crianças com menos de dez anos de idade.
Neste caso inédito na história de levantamentos semelhantes, crianças são diagnosticadas com problemas como hipertensão arterial e diabetes tipo 2. Essas duas doenças são associadas a quadros de obesidade infantil.
Muitos especialistas não sabem ainda qual a expectativa de vida para essas crianças que já tão novas apresentam esses quadros de saúde. Mas sabem que elas precisam de uma reeducação alimentar e de disciplina para incluir em sua rotina a prática de atividades físicas.
A saúde das nossas crianças é responsabilidade não somente dos pais, mas de toda a sociedade organizada.
Pensemos nisso!