A mediunidade – recurso educativo dado a algumas pessoas para servir à Humanidade – sempre existiu, mas seu uso racional e sistematizado somente chegou com o Mestre francês Allan Kardec, no século XIX e, posteriormente, por meio dos médiuns Chico Xavier, Divaldo Franco, Hercílio Maes, entre outros.
Embora seja solução e causa de felicidade, ainda é encarada por muitos, que a exercem de má vontade ou com interesses materiais e mundanos, como foco de problemas. São médiuns preguiçosos e ignorantes que não procuram e nem gostam do esclarecimento pelo estudo, que lhe daria a convicção necessária para exercê-la (mediunidade) com boa vontade e alegria, facilitando o trabalho dos seus guias.
O Mestre Emmanuel há muito ensinou: \”quem ajuda o próximo a resolver seus problemas acaba arrumando meios de resolver os seus próprios, e a felicidade é, talvez, a única dádiva que você pode ofertar sem tê-la\”.
A mediunidade foi escolha do médium. Não é, e nunca foi, imposição de ninguém. Quem a recebe preparou-se antes de nascer, e demonstrou condições de bem exercê-la, de acordo com os critérios de Necessidade, Merecimento e Capacidade.
É a necessidade que justifica se o médium será vidente, audiente, curador, de incorporação etc. Médiuns que a exercem de má vontade vivem com problemas de toda ordem. A má vontade e a ignorância transformam o médium num pára-raios de energias negativas, causando-lhe sofrimentos gratuitos.
Chico Xavier, ensinou: \”Eu sou feliz. Fiz todos os meus deveres de casa\”. Questionando seu guia Emmanuel sobre sua atividade após a morte, ele o esclareceu: \”Se você continuar bem até o fim, será médium\”. Médiuns, no bom sentido, somos todos nós quando agimos como instrumentos do bem.
O exercício da mediunidade transforma o médium dedicado numa pessoa alegre e feliz. Aprender, educar-se, servir e passar adiante é a bússola do médium. \”O dever bem cumprido é travesseiro para a noite\”, ensinou Emmanuel.
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