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Más notícias para o “mito”

  • Júlio Miragaya
  • 17/09/2020
  • 09:00

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Abordaremos, neste artigo, o cenário nos 13estados que decidirão as eleições de 7 de novembro nos EUA. E as perspectivas não são boas para Donald Trump, o amigo de Bolsonaro. Dissemos no artigo anterior que Joe Binden tem praticamente assegurada a vitória em 16 estados e no DC, que totalizam 200 delegados no colégio eleitoral. Já Trump tem vitória certa em 21 estados (164 delegados). Resta saber o comportamento do eleitorado em 13 estados, que concentram 174 delegados.

Para vencer a eleição é necessário o voto de 270 dos 538 delegados. Dessa forma, Binden precisa de mais 70 votos e Trump de mais 106. O drama para Trump é que, hoje, a tendência é de Binden levar a maioria destes 174 delegados. Em Nevada (6 delegados) e Novo México (5), os democratas venceram em 2008, 2012 e 2016, e as pesquisas indicam vantagem neste ano. O mesmo ocorre no Colorado (9 delegados) e na Virgínia (13), estados que até 2004 votavam nos republicanos, mas que penderam para os democratas nas últimas três eleições, que aparecem pontuando nas atuais pesquisas.

Na Pensilvânia (20 delegados) e em três estados do Meio Oeste – Michigan (16), Wiscousin (10) e Iowa (6) – todos com base industrial, numerosa massa operária e larga tradição democrata (venceu as 6 eleições de1992 a 2012), Trump conseguiu quebrar essa hegemonia em 2016 com o discurso de “recuperar os empregos perdidos na Região para os chineses”. Mas hoje, com exceção de Iowa, Binden lidera com folga as pesquisas eleitorais. 

Já Trump corre sérios riscos em dois estados com larga tradição republicana: Geórgia (16 delegados) e Carolina do Norte (15), com magra vantagem nas pesquisas de 1 ponto e meio ponto percentual, respectivamente. Até mesmo no Arizona (11 delegados), em que os republicanos vencem desde 1952 (exceto em 1992, com vitória de Clinton), Binden lidera com dois pontos de vantagem. 

Por fim, resta uma disputa acirrada na Flórida (29 delegados), que tem oscilado nos últimos seis pleitos, que Trump venceu em 2016, mas onde Binden leva 5 pontos de vantagem nas pesquisas e em Ohio (18), estado que há 31 eleições, desde 1896, vota no vencedor (exceto em 1944, quando foi um dos 12 estados que votou em Dewey contra Franklin Roosevelt e em 1960, quando votou em Nixon contra Kennedy). Em Ohio, as pesquisas indicam vantagem de 2,5% para Joe Binden. 

Em suma, se tivesse que arriscar um prognóstico, apontaria vitória de Binden em 10 dos 13 estados “indecisos”, totalizando 341votos no colégio eleitoral, ficando Trump com 3 destes estados (Geórgia, Arizona e Iowa), e o total de 197 delegados.

Por aqui, mais motivos de preocupação para Bolsonaro, além da pandemia, do desemprego e do preço do arroz.  

(*) Doutor em Desenvolvimento Sustentável e ex-presidente da Codeplan e do Conselho Federal de Economia

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Júlio Miragaya

Doutor em Desenvolvimento Econômico Sustentável, ex-presidente da Codeplan e do Conselho Federal de Economia

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