Defensor do “Estado Mínimo” e contrário a benefícios para servidores públicos, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), tentou justificar nas redes sociais o reajuste de R$ 10,5 mil para R$ 41,8 mil em seus próprios vencimentos.
A pedido de Zema, a Assembleia Legislativa mineira discute um aumento salarial escalonado de quase 300%, em três anos. Com o contracheque mais gordo para o chefe do Executivo, o vice-governador e os secretários estaduais também teriam seus salários ampliados. “É uma maneira de atrair e manter os mais competentes nos quadros técnicos”, justificou o governador.