A Porsche vende seus carros para quem temdinheiro. Óbvio, pois a maioria absoluta dos veículos que circula pelas cidades – qualquer um – é de quem tem grana pra isso. Na marca em questão, muita grana.
Alguns sonhadores acreditam que a Porsche, além de conferir a conta do comprador, olhasse também seu fichário nos órgãos de trânsito. Valeria a pena, mesmo sabendo que a fabricante não se daria a esse trabalho.
Vai daí, semana dessas ocorreu o terceiro acidente (alta velocidade, pneus cantando na saída de um posto de gasolina – o combustível deve ser o mais caro) e, como já aconteceu outras vezes, atropelou mais um montado sobre duas rodas.
Tudo o que está falado aqui não vai adiantar absolutamente de nada, bem sei; mesmo porque isso acarretaria custos que um carro de um milhão de reais não aguentaria, ou pelo menos diminuiria os lucros dos acionistas.
Seja como for, é bom tomar cuidado quando comprar um Porsche. A baratinha (como dizia João Saldanha) é arisca, esperta, muito bacana. Só não presta para quem não sabe dirigir. Mas continua com a carteira na mão. Ou nem isso.
Olímpica – Fico abismado com essa modalidade do surfe. Embora não saiba exatamente quem é o Medina que ganhou o bronze, mas imagino sua decepção ao se ver desclassificado da medalha de ouro… porque o mar do Taiti se negou a dar a ele uma onda de surfe. Calma, rapaz. Cabral também enfrentou calmarias mas chegou a um porto seguro.