Quem nunca ouviu essa expressão? Trata-se de um ditado muito comum, e cada vez tem feito mais sentido, ao observarmos os caminhos que nossa sociedade tomou. É alarmante a epidemia da obesidade e das doenças crônicas. E esses quadros aparecem cada vez mais cedo. Não é a toa que os comitês de especialistas pelo mundo todo estão tentando unir forças para encontrar uma solução para esse problema.
As causas da obesidade são diversas e suas consequências também. É difícil apontar apenas um vilão nessa história. Até o que há de mais moderno na ciência atual, que estuda o genoma humano, não consegue atribuir a obesidade a um só gene ou a um grupo específico de genes, visto a complexidade desse fenômeno, ou, como dizem os geneticistas, esse é um fenótipo complexo que traz variações genéticas entre as gerações. Ou seja, a obesidade pode ter seu início na vida dos nossos pais, mesmo antes de eles pensarem em ser pais… Complicado, né?
Portanto, pensar no que comemos como realmente parte do nosso organismo é importante, visto que os nutrientes terão ação em nosso corpo e muitos deles se tornarão parte estrutural de nossas células. Sempre que vou ao supermercado ou almoço em restaurantes, observo a composição do carrinho de compras e o que as pessoas servem em seus pratos. Ao observar esses quesitos, relaciono esses alimentos com as pessoas que ali estão e, de fato, basta uma pequena análise para perceber que é ali, na hora das compras ou nas escolhas que fazemos diariamente daquilo que fará parte do nosso prato que mudam nossa “silhueta” com o tempo.
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