Recém-eleito deputado federal por São Paulo, o carioca Eduardo Bolsonaro (PSC), filho do também deputado Jair Bolsonaro, discursou em cima de um carro de som na passeata contra Dilma Rousseff, na Avenida Paulista, sábado (1º). Fotos que flagraram o político com uma arma na cintura, uma Glock 9mm, causaram polêmica na internet.
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No Twitter, o parlamentar eleito defendeu-se e disse ter permissão para andar armado. \”Sou policial federal e tenho porte de arma\”, publicou. Segundo a assessoria de Jair Bolsonaro (PP-RJ), pai de Eduardo, o político é escrivão da PF e costuma andar com a arma em eventos.
No site da Polícia Federal, porém, o decreto número 6.715 mostra que, apesar de policial, “Bolsonarinho” precisa tomar mais cuidado com seu brinquedo. “O titular de porte de arma de fogo para defesa pessoal não poderá conduzi-la ostensivamente ou com ela adentrar ou permanecer em locais públicos, tais como igrejas, escolas, estádios desportivos, clubes, agências bancárias ou outros locais onde haja aglomeração de pessoas em virtude de eventos de qualquer natureza”, estabelece a PF.