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O técnico do Sport, Rildo Accioly, não veio a Brasília devido a problemas pessoais. O auxiliar José Erivaldo sentiu a necessidade de mostrar serviço e berrava à beira da quadra. Apoiadas por cinco torcedores, as jogadoras do Sport, que, no fim, cantaram junto o famoso \”cazá-cazá\”, foram seguidas de perto pelas brasilienses até o terceiro quarto. Antes disso, a ala Kananda torceu o pé direito no início do segundo período e só voltou na metade do terceiro.
O Vizinhança perdeu no número de rebotes apanhados (30 x 44) e teve desempenho nos arremessos de dois pontos bem inferior ao do Sport (34% x 53%). \”Eu não diria que tivemos arremessos forçados. Foi coisa do dia mesmo\”, tentou explicar a pivô Fran. O técnico Marco Carvalho, no entanto, discordou. \”Tem de valorizar a posse, falta capricho. Não é falta de treino\”, cobrou.
A sete jogos do fim da primeira fase, o Vizinhança precisa pôr fim à sequência de derrotas. Pior: nesse segundo turno, restam duas partidas em casa – a próxima é no dia 28, contra o Americana. \”Temos de reagir, a virada já era para ter começado. Estamos treinando muito, uma hora temos de vencer\”, acredita Marco Carvalho. \”Se a gente \’morder\’ mais uns três jogos vamos para os play-offs\”, calcula Cacá.
Com uma vitória em 11 jogos, o Vizinhança visita o Maranhão na próxima sexta-feira (6), às 21h.