O empresário Carlos Aguiar, de 61 anos, nasceu em Sobral, no pequeno povoado de Mulungu dos Carlos, no sertão cearense. Na época, eram 78 residências e hoje está reduzido a apenas 18 casas. Ele nasceu numa família paupérrima. Eram nove filhos espremidos numa tapera humilde.
Aos 15 anos, o jovem sertanejo decidiu buscar em outras terras o que Mulungu dos Carlos não poderia lhe oferecer para vencer na vida. Na bagagem levou os bons princípios ensinados por seus pais, a determinação obstinada de mudar o curso dessa vida sofrida e a fé inquebrantável na própria capacidade de realizar seus sonhos. Essa é a espinha dorsal de Vivendo, aprendendo e morrendo sem saber, livro do empresário que chega à sua segunda edição revista e ampliada.
Entidades representativas
Carlos Aguiar é fundador e controlador da KSA Materiais de Construção Ltda., presidente do sindicato da categoria, Sindicato do Comércio Varejista de Materiais de Construção do DF (SINDMAC-DF) e diretor de assuntos institucionais da Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco).
Adepto da sabedoria popular, ele dedicou espaço em sua obra biográfica para ditos populares como: “Nunca ore suplicando cargas mais leves, mas, sim, ombros mais fortes”; “A pior ambição do ser humano é desejar colher os frutos daquilo que nunca plantou”; ou, ainda, “O ontem é uma história, o amanhã, um mistério, o hoje é uma dádiva e é, por isso, que se chama presente”.
Filantropo, o autor destina todo o valor arrecadado com a comercialização de sua obra a ações beneficentes no Ceará e no DF, e faz questão de prestar contas nesta edição.
Amor por Taguatinga
No livro, o empresário faz questão de declarar seu amor e gratidão pela cidade onde chegou no início da década de 1970 e escolheu para viver e criar sua família no DF: “Sempre sou reverente quando falo acerca de Taguatinga, por ela nutro carinho e reconhecimento, pois ali vivenciei os mais importantes momentos de minha vida. Nela cresci como profissional, me projetei como empresário, como maçom, como dirigente sindical, como ser humano, enfim”.
Edição esgotada
A primeira edição de Vivendo, aprendendo e morrendo sem saber, foi lançada em 25 de outubro de 2015, na festa de comemoração dos 60 anos do autor, que levou mais de 400 pessoas ao centro de eventos da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC). Os 2 mil exemplares rapidamente esgotaram-se, dando lugar ao preparo da segunda edição, que foi apresentada ao público na III Bienal do Livro, em outubro de 2016, no Pavilhão de Exposições do Estádio Mané Garrincha em Brasília.
Do gari ao presidente
Carlos Aguiar conta que ambas as edições, repercutiram de forma marcante junto ao público, do gari ao presidente da República, Michel Temer, e à mídia. Segundo o empresário, eles encontraram na obra “a mescla da robustez de uma autobiografia honesta e singela com uma aula de empreendedorismo e responsabilidade social de um sertanejo nato que digladiou, vencendo, com a difícil condição humana de seus primeiros anos de vida até se tornar um empresário de sucesso e líder classista na Capital do País”.
4 milhões de acessos
“Nas redes sociais, o livro ultrapassou a impressionante marca de 4 milhões de acessos no Facebook e Youtube, onde temos mais de 70 vídeos publicados”, conta o autor. A edição será relançada no próximo dia 7 de março (terça-feira), às 19h, pela Livraria Leitura do Shopping Pátio Brasil de Brasília, a mesma que promoveu o lançamento em Fortaleza e hoje a comercializa. Mas a obra também pode ser adquirida pelos seguintes meios:
Telefone: 99982-5833
www.agazetamaconica.com.br
A RESPEITO DO AUTOR:
Antonio Carlos de Aguiar nasceu em Mulungu dos Carlos – Sobral – Ceará no dia 25/10/1955, filho do casal de agricultores Cesário Ximenes de Aguiar e Maria Angelita Aguiar. Havendo cursado até o ensino médio, herdou do pai o autodidatismo, da mãe a generosidade e o humanismo e a firmeza de caráter de ambos.
A partir de 1971, fez do mundo a sua casa, não hesitando em partir para onde quer que fosse, desde que vislumbrasse algum progresso pessoal. Carlos Aguiar tem na família, na fé e na doutrina maçônica os pilares que o projetaram para o sucesso pessoal, profissional e institucional, sendo hoje empresário renomado, dirigente classista, e maçom no grau 33, o mais elevado da instituição.
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