O Sinpro (Sindicato dos Professores no DF) promove um enfrentamento constante com o GDF pela garantia dos direitos já adquiridos nos últimos anos e que os mesmos avancem, em prol de uma educação pública e de qualidade.
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O governo Rollemberg é neoliberal em sua essência, aplicando o Estado mínimo, o enxugamento da máquina pública, largando escolas e hospitais aos frangalhos, cortando investimentos sociais e deixando de realizar concursos para aumentar o quadro do funcionalismo. O resultado está nas ruas, nas escolas e nos postos de saúde, com a população sentindo na pele todos estes problemas.
Nos próximos dias, 32 categorias irão receber a última parcela do reajuste salarial do Plano de Carreira (Lei n° 5.105/2013). Esta correção, garantida por Lei, o GDF tentou derrubar (mas o recurso foi rejeitado no TJDF, por 17 votos a 0). Vitória após muita pressão de professores e demais trabalhadores, unidos pela CUT e vários sindicatos. Caso o reajuste não seja creditado junto com o próximo pagamento, todas as categorias vão responder com uma greve geral.
No que diz respeito aos professores e orientadores educacionais, a categoria marca constante presença na Câmara Legislativa, pois a Casa irá apreciar algumas leis que retiram direitos dos docentes, como o PL da Mordaça (da deputada Sandra Faraj), que censura a atuação dos professores dentro das salas de aula. Fruto de muita luta, o Sinpro conseguiu a sensibilização de alguns deputados distritais e continuará pressionando para que nenhum direito seja retirado, pois os mesmos devem ser ampliados.
Portanto, os trabalhadores no Distrito Federal continuarão realizando a luta por mais direitos, por mais democracia e por uma educação pública cada vez melhor.
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