José Matos
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Criado para crescer \”até a medida da estatura de Cristo\”, como ensinou o Apóstolo Paulo em sua famosa Epístola aos Hebreus, e unindo-se para formar uma sociedade – grupo de sócios que se ajudam -, o homem não conseguiu ainda atingir esses objetivos, por permanecer estacionado no egoísmo e na indiferença em relação ao seu próximo.
Enquanto permanecer a ideia medíocre de “minha cidade”, “meu estado” e “meu país”, teremos guerras, doenças, perseguições, violências e todo tipo de miséria, porque nossa Pátria é o Planeta Terra, e nosso conterrâneo é qualquer um.
Na sexta-feira (13), tivemos mais um ataque terrorista na França, perpetrado por árabes odientos que escolheram o método da violência ao invés da Ahimsa, maneira não-violenta de Mahatma Gandhi, libertador da India.
Oprimidos há séculos pelo Ocidente e por Israel e cansados da violência contra si, elegeram o terror como arma contra os países que julgam inimigos, assassinando inocentes, agindo de modo idêntico ao que condenam.
Israel invadiu a terra dos palestinos por bastante tempo e, além de assassiná-los até hoje, não lhes levou nenhum benefício, como manda a Lei de Solidariedade. Agora recolhe de volta a violência contra seus filhos inocentes.
Na sexta 13 foi a vez da França, mas todos os países que têm participado do ataque ao povo árabe vão viver de sobressalto até que entendam que somos todos irmãos necessitados de apoio uns dos outros, embora não justifique aos árabes, agir da mesma maneira que criticam.
Com George Gurdieff, o grande místico russo, aprendemos que \”a única coisa certa é que o homem não aprende\”. O terrorismo dos árabes é também um grito de socorro. É desespero de quem enlouqueceu: “olhem! Também somos gente! Também merecemos respeito e solidariedade”.
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