Em várias partes do Globo, terroristas criaram organizações violentas, e as justificam com falsa base no Islamismo que, desta maneira, torna-se alvo da intolerância de ocidentais. A conseqüência disso é que mesquitas são atacadas e o pré-conceito contra os imigrantes árabes aumenta, todos vistos sob o mesmo prisma.
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Religioso não mata, a menos que seja em legítima defesa, porque o objetivo das religiões é ensinar a arte de amar, de cuidar, de zelar. Quem mata é porque ainda não aprendeu a respeitar a vida ou é apenas frequentador de templos.
Depois dos assassinatos dos jornalistas franceses, defensores de uma liberdade de imprensa absoluta no mundo ocidental reuniram-se em Paris. Mas não se viu nenhuma palavra dos dirigentes de ajuda aos oprimidos e excluídos do oriente. Apenas promessas de mais violência, esquecidos de que a função do superior é elevar o inferior.
Se pessoas e países ricos seguissem a Lei do Amor ao próximo, recomendada por Jesus e Maomé, o mundo seria ordem e não caos. Entre as recomendações de Maomé está: ajudar o pobre. Jesus foi mais longe. E recomendou: amar o próximo como a ti mesmo.
Religiosos ingênuos misturam ensinamentos dos fundadores das religiões – que são grandes seres que vieram à Terra para nos esclarecer – com aqueles que surgiram depois, distantes do gabarito dos fundadores e que, em muitos pontos, deturparam o verdadeiro ensinamento, criando doutrinas de homens.
Terroristas e jornalistas estão errados. Não há liberdade de imprensa absoluta. Vivemos num mundo relativo. Um mundo melhor precisa da contribuição de todos.
Lembrando mais uma vez o grande ensinamento de Confúcio: 1 – Seja natural, 2 – Não vá para os extremos e 3 – Ame.