A Controladoria Geral do governo do Distrito Federal realizou uma auditoria em que se levantou suspeitas de desvio de R$ 30 milhões da bilhetagem automática do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). O caso, também investigado pela Polícia Civil, envolve, segundo a denúncia, empresas fantasmas, concessionárias de transporte público e o próprio DFTrans.
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As investigações tiveram início em maio, no início da gestão do atual diretor do órgão, Jair Tedeschi. \”Isso é mais antigo que eu, são inconsistências observadas desde o ano passado\”, afirma ele. E de fato é: as irregularidades teriam ocorrido entre 2008 e 2014. \”Não tem ninguém aqui de dentro envolvido. Realmente havia operadores, usuários, servidores e funcionários terceirizados envolvidos, mas já afastamos quem deveria ser afastado\”, assegurou.