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Política

Superando preconceitos

  • Redação
  • 27/04/2018
  • 18:56

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Nelson Tadeu Filippelli, 68 anos, foi um dos mais próximos auxiliares de Joaquim Domingos Roriz, 81. Presidiu a Sociedade de Habitação de Interesse Social (Shis) em 1988 e acabou reconduzido à função de 1991 a 1994, período em que acumulou o cargo de administrador de São Sebastião para coordenar a transformação da antiga agrovila na 14ª Região Administrativa do Distrito Federal.

À época casado com Célia, sobrinha da esposa de Roriz, Dona Weslian, Filippelli era considerado pessoa da cozinha do governador. Tanta proximidade e confiança mútua transformaram o auxiliar em espécie de fã. Para ele, as obras executadas por Roriz fazem Brasília ser impensável sem a existências delas. Ele cita, entre outras, o programa habitacional, o metrô e a Ponte JK. E não aceita falar dos dois últimos dos quatro mandatos do ex-governador sem abordar a sagra da criação de várias cidades-satélites.

O raciocínio de Filippelli é simples: sem a erradicação de favelas promovida por Roriz, Brasília estaria enfrentando uma situação insustentável atualmente. “Naquele tempo, havia várias invasões no Lago Sul, Lago Norte, Asa Norte e Taguatinga. Sem resolver isso, “nunca mais a capital seria resgatada”, acredita. Ele compara o que poderia ter acontecido no DF à caótica situação do Rio de Janeiro.

Entre as cidades fundadas a partir do programa de assentamento de populações de baixa renda ele destaca São Sebastião, que, para ligá-la ao Plano Piloto, o governador determinou a construção da Ponte JK, inaugurada em dezembro de 2002. Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo I são outras cidades lembradas por Filippelli. Com elas, foi possível a transferência de 64 favelas.

“Roriz era um visionário, enxergava o futuro”, diz Filippelli. Como parte dessa forma especial de ver, cita a usina de Corumbá IV, bem antes de se pensar na atual crise hídrica que atinge a capital. No seu entendimento, depois de muitas críticas e menosprezo, incluindo por parte da imprensa, atualmente o ex-governador está começando a ter seu valor amplamente reconhecido no Distrito Federal.

O ex-secretário de Comunicação Renato Riella relaciona entre as obras que facilitam a vida dos moradores a construção da L-4. Ele classifica a via como a mais importante de todas, pois liga o Lago Norte ao Guará. Com isso, atualmente, o trânsito entre as duas localidades é mais fácil. O jornalista junta, ainda, entre as grandes realizações de Roriz, o Museu e a Biblioteca da República, na Esplanada dos Ministérios.

Na intimidade familiar, Roriz é um homem, emotivo e sensível, segundo Filippelli. E transfere esses traços de sua personalidade para a vida pública, “com enorme preocupação com os problemas da população”. No entanto, parte dela, à época, não o viam assim. Mas o antigo aliado percebe, atualmente, que as críticas e preconceitos contra o ex-governador estão sendo amenizadas com o passar do tempo e a constatação de sua importância para o DF.

“Hoje, Brasília o reconhece como o melhor governador entre todos os que já passaram pelo Palácio do Buriti”, diz Filippelli, que atribui à simplicidade do ex-governador o preconceito que existia contra Roriz na chamada elite intelectual da cidade e nos meios de comunicação. Resistências, aliás, verificadas, de acordo com ele, até os dias atuais.

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