Em greve há uma semana, professores e orientadores das escolas públicas argumentam que os salários e a reestruturação da carreira da categoria estão defasados.
Segundo o Sinpro-DF, a categoria está há oito anos sem reajuste salarial e, por isso, acumula mais de 30% de perda inflacionária. O reajuste concedido de 18% pelo governador — de 6% em 6% em cada ano, até 2025 — é considerado insuficiente. Além disso, a categoria expõe a degradação das condições de trabalho.