O mês de março foi marcado por muitas lutas da classe trabalhadora e dos movimentos sociais, que foram às ruas em protestos contra a retirada de direitos e a usurpação de conquistas históricas do povo brasileiro.
Em meio aos desmandos do ilegítimo governo Temer, que representa os interesses dos financiadores do golpe – capital financeiro, banqueiros e empresários -, o conjunto da sociedade se viu imbuída a protestar e não aceitar retrocessos.
Em uníssono, o clamor das massas toma conta do País, pede Greve Geral para o dia 28 de abril, e atribui ao mês a cor vermelha, representando a resistência das trabalhadoras e trabalhadores brasileiros.
Rodrigo Britto, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT Brasília), fala da necessidade de darmos um basta aos contínuos ataques aos direitos trabalhistas e sociais.
“Com a sanção do PL do Lixo e o encaminhamento a galope das votações das reformas trabalhista e previdenciária, não há outra saída. Vamos parar o Brasil para mostrar que os trabalhadores e trabalhadoras, movimentos sociais e o conjunto da sociedade dizem NÃO ao roubo de direitos”, explica o dirigente.
A preparação para a Greve Geral já começou em todo o Brasil. O encaminhamento agora é para que cada sindicato realize assembleia com sua categoria e vote na aprovação da greve para o dia 28 de abril.
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