A diretoria do Sindicato dos Bancários de Brasília realizou, quarta-feira (2), juntamente com funcionários do BRB, um ato de protesto no Edifício Brasília. Durante a atividade, os dirigentes dialogaram com os bancários sobre a importância do fortalecimento e cumprimento dos protocolos de segurança para o enfrentamento à variante ômicron e ao Influenza para proteger a vida dos bancários e dos clientes.
Entre outros pontos, o Sindicato defende a ampliação do trabalho em home-office. A reivindicação leva em conta o cenário de explosão no número de casos da ômicron no DF, somado ao surto de influenza, que atinge os bancários e bancárias em todas as unidades do BRB, e que tem se refletido no aumento de afastados do trabalho, bem como a busca crescente por atendimentos pelo BRB Saúde.
Para a diretoria do Sindicato, os funcionários estão correndo riscos desnecessários trabalhando presencialmente durante o novo pico da pandemia. De acordo com o diretor Ronaldo Lustosa, no encontro com os funcionários da área de Tecnologia da Informação do BRB, lotados no Edifício Brasília, foi unânime o entendimento de que, neste momento, é possível e fundamental a ampliação do trabalho em home-office.
“Devemos reforçar ainda mais as medidas de proteção. Todos os funcionários consultados apoiam e solicitam o imediato retorno ao home-office e apresentaram, inclusive, dados que comprovam que o rendimento e as entregas não caíram durante o período em que estiveram no trabalho remoto. Ao contrário: foram superiores”, pontuou.
Lustosa ressaltou que outros bancos já estão liberando os funcionários para trabalhar em casa. “O BRB deve seguir o exemplo dos outros bancos e liberar os funcionários para o trabalho remoto. A vida dos servidores do BRB e de seus familiares deve ser prioridade neste momento”, disse.
“Dia após dia, pessoas estão sendo infectadas pela covid-19. Por isso, pedimos que todos tenham responsabilidade e evitem ir ao trabalho na menor suspeita de um possível positivo. E é fundamental que a instituição cumpra com rigor as normas de segurança”, concluiu a diretora da Federação dos Bancários do Centro Norte (Fetec-CUT/CN), Samantha Sousa.
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