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A ilegalidade no DF já foi tema de reportagem do Brasília Capital, na edição 191, que circulou de 17 a 23 de janeiro, onde o jornal estampou o título “A cidade da desordem”. Na época, o setor de igrejas, localizado no P Norte e no Setor de Indústrias da Ceilândia, ainda estava sendo construído e contava com apenas três em pleno funcionamento. Atualmente, o número de construções chega a onze, sendo sete templos já atuando.
O procedimento é simples: invadem um terreno, constroem um galpão e esperam um padrinho político conceder sua regularização. A influência que os pastores exercem sobre os fiéis são transformados em votos, que viram a moeda de troca.
A prática é comum em períodos de transição de governo. Na oportunidade, a Agefis, por meio de sua assessoria de imprensa, reconheceu o problema e afirmou que ações demolitórias aconteceriam a partir do dia 20 de janeiro. Contudo, nada foi feito. Procurada novamente para esclarecer as perguntas sobre o setor de igrejas, a assesoria da Agefis não respondeu.
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