O amor é o alimento das almas, disse André Luís no livro Nosso Lar. Mas, para amar, você precisa transcender a sensação e a emoção. Amor é o bem do outro, a felicidade do outro quando você não pensa em retribuição.
A geração atual, em geral movida por sensação e consumismo, trata a pessoa, que deveria ser amada como coisa descartável. Daí surge a violência. O que dá paz é o amor. “O amor é a própria eternidade. Se estiver lá, continuará crescendo e se expandindo. O amor conhece o início, mas não conhece o fim.”
O desafio é amar e ser desapegado, porque as pessoas não são coisas. Amor real é o bem do outro quando você não pensa em recompensa. É preciso transcender da sensação para emoção, e desta para o amor.
Mas é importante saber se há reciprocidade. Relacionamento sem reciprocidade é exploração, vampirismo que leva à violência. “A violência surge porque não amamos a nós mesmos. O amor dá liberdade para ser você mesmo; não é possessiividade. Então, observe: nunca pense em sexo como amor, senão você será enganado”.
Os pais devem incentivar os filhos à prática do bem desde cedo. O universo conspira a favor de quem conspira a favor do bem de si e do próximo.
“A verdadeira educação não vai te ensinar a competir; vai te ensinar a colaborar. Não vai te ensinar a lutar para chegar em primeiro lugar; vai te ensinar a ser criativo, amoroso, feliz, sem se comparar com os outros”.
“Do amor “eros, para amor “filos” e deste para amor “Ágape, o amor que Jesus sentiu por toda a humanidade!”.
Somente uma pessoa pode lhe fazer feliz: você. Somente uma pessoa pode lhe fazer infeliz: você, ensinou Louise Ray, terapeuta americana.
“Viva com alegria e paz, mesmo entre os aflitos e entre os problemas. Esta é a única maneira de ajudar, de servir. Aprenda sempre, cresça e coopere”.
Louise Ray,
Eu sou feliz, fiz todos os meus deveres de casa, disse Chico Xavier. “O amor é a meta e a vida é a viagem”. Isto é tudo!.