Em tempos de internet e redes sociais, a disseminação de teorias da conspiração passou a ser algo corriqueiro. Recentemente, o corte do lateral-direito Maicon – um dos homens de confiança de Dunga na seleção brasileira – sem que o motivo exato tenha sido divulgado foi um prato cheio para que as mais bizarras razões fossem levantadas.
Acredita-se que ele tenha sido excluído por ter atrasado quase 12 horas o horário combinado para a reapresentação após a vitória no amistoso contra a Colômbia. Até mesmo versões de cunho sexual surgiram para justificar a ausência.
O jogador da Roma, porém, não foi o único a ser vítima de teorias da conspiração. O esporte, de uma forma geral, abre espaço para que elas surjam, se misturando ao imaginário dos torcedores. Essas teorias, entretanto, nem sempre são confirmadas. Desta forma, fica impossível saber qual a real motivação para que elas tenha sido levantadas.
Entre os ocorridos mais lembrados pelos “conspiradores” está a final da Copa do Mundo de 1998. Na ocasião, o Brasil chegou à final da competição, sendo goleado pela França, dona da casa. Antes da partida, o atacante Ronaldo passou mal e teve convulsões, chegando a ser dúvida para o duelo contra os Bleus. O Fenômeno entrou em campo, mas, sem confiança, não conseguiu parar Zidane e companhia. Era a chave para que teorias passassem a pipocar. Uma delas, inclusive, garantia que o Brasil topou perder para ser pentacampeão mundial quatro anos seguinte.
Nem Senna escapa
Outra história envolvendo atletas do país diz respeito ao piloto Ayrton Senna. A morte na curva Tamburello, durante o GP de San Marino, em 1994, ainda não foi totalmente esclarecida. Não se sabe, por exemplo, os motivos que levaram a barra de direção da Williams guiada pelo tricampeão mundial naquele fatídico 1º de maio a quebrar.
Entretanto, há quem acredite que o piloto enfrentava problemas extra-pista. Na época, ele namorava a modelo Adriane Galisteu. A família de Senna era contra o relacionamento e, inclusive, teria enviado uma fita a ele, provando que ela o traía. Os problemas fora do ambiente de competição teriam levado o experiente paulista a cometer um erro na corrida, que seria fatal horas depois.
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