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Logo após o voto do ministro Luiz Fachin, no dia 16 de dezembro, favorável ao impeachment da presidente Dilma Rousseff, o presidente da poderosa Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaff, se apressou a convocar a imprensa para declarar apoio a Michel Temer. Chegou a gritar com alguns assessores que tentaram demovê-lo da ideia: “não perder o trem da história”.
Às vésperas do Natal, bateu o arrependimento. Os mesmos aliados ouviram Skaff admitir que se precipitou. Ele entende que sua imagem ficou colada ao enfraquecimento de Michel Temer pelo racha no PMDB, principalmente pelo desgaste do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e uma recuperação lenta, mas aparentemente consistente, de Dilma Rousseff.
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