Neste final de semana ocorreram duas eleições uma na França e outra na Venezuela. Na mesma tendência da Argentina, para ambos os países, a saída foi pela direita.
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Na França, a Frente Nacional venceu em seis regiões no primeiro turno com Marine Le Pen. Foi uma espécie de protesto contra os partidos tradicionais. Com a recente onda de ataques terrorista e o movimento dos refugiados, os franceses querem mudanças e Le Pen parece que representa isso. O segundo turno será no próximo domingo, 13 de dezembro.
Na Venezuela, Maduro admitiu a derrota nas eleições legislativas ocorridas ontem, 06.12. Segundo o primeiro boletim oficial, 99 deputados da aliança opositora foram eleitos contra 46 chavistas. Essa maioria eleita agora vai designar a junta diretiva da Câmara. A posse será dia 5 de janeiro.
Esse grupo pode, dentre outras coisas, aprovar uma lei de anistia que permita livrar da responsabilidade penal, opositores que estão presos como Leopoldo López.
Esse movimento reforça a decisão das urnas argentinas que deram vitória a Maurício Macri depois de 12 anos de governo Kirchner.
No Brasil, a semana começa com a indicação dos nomes para a formação da comissão que vai analisar o pedido de impeachment. Paralelamente o governo já se movimenta, via Jacques Wagner, sugerindo uma espécie de “recall” para a presidente, via um plebiscito, conforme afirma Camarotti em seu blog no G1.
A saída aqui, também seria pela direita? Vamos aguardar.
Por Zilta Marinho
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