Segundo a colunista Mônica Bergamo, embora o vice negue envolvimento na Lava Jato, rumores de que o lobista Fernando Baiano, que operava para o PMDB, teria citado Michel Temer no acordo de delação premiada voltaram a agitar os bastidores de Brasília
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Rumores de que o lobista Fernando Baiano, que operava para o PMDB, teria citado Michel Temer no acordo de delação premiada voltaram a agitar os bastidores de Brasília. É o que afirma a colunista Mônica Bergamo. O vice-presidente da República nega envolvimento na Lava Jato e afirma que nem sequer o conhece.
Em acordo de delação premiada, o lobista Fernando Baiano, teria se comprometido a pagar multa de R$ 17 milhões, por danos causados à Petrobras.
Apontado como operador do PMDB na Lava Jato, ele disse que pode contribuir com novas informações sobre a cúpula do PMDB.
Aos integrantes do Ministério Público Federal, ele teria mencionado Renan Calheiros (AL), presidente do Senado, do ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (RN), do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (RJ) e do senador petista Delcídio do Amaral (MS).
Ele também afirmou que pode detalhar o papel de Nestor Cerveró, ex-diretor da área internacional da Petrobras, no esquema.
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