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O governador eleito Rodrigo Rollemberg (PSB/foto) tem desautorizado qualquer interlocutor a revelar possíveis nomes de sua futura equipe. Porém, nos encontros mais reservados com aliados, não deixa de ouvir sugestões nem de conhecer “currículos” de técnicos dos partidos que o apoiaram e que têm chances de ser convidados a integrar o primeiro e segundo escalões do GDF.
Doyle na Casa Civil
Coordenador geral da campanha de Rollemberg e agora da equipe de transição, o jornalista Hélio Doyle é tido como “pule de dez” para ocupar a chefia do Gabinete Civil do Buriti a partir de janeiro. Ele também terá participação direta na escolha do secretário de Comunicação.
O pitaco do irmão mais velho
Mas Rollemberg não deixará de ouvir as sugestões do seu irmão mais velho, Armando, que já foi diretor do Sindicato dos Jornalistas do DF e presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Outro aliado “do ramo” é o senador eleito José Antônio Reguffe (PDT), jornalista de profissão.
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Educação é com Cristovam
Não haverá loteamento de cargo. Este é mantra preferido de Rollemberg. Entretanto, ele não escolherá um secretário de Educação que não passe pelo crivo do senador Cristovam Buarque (PDT). E aí crescem as chances de o nome vir dos quadros da UnB, possivelmente um ex-reitor ou ex-dirigente da Associação dos Docentes da Universidade (Adunb).
Rômulo Neves, o estruturante
Homem de confiança de Rollemberg, o diplomata Rômulo Neves é o responsável pela estrutura da equipe de transição. E ainda preocupado com as primeiras informações que recebeu sobre a situação financeira do governo. Quem o conhece sabe que sua recomendação será no sentido de “enxugar” a máquina administrativa. Em seu organograma não há espaço para mais do que 23 Secretarias.