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Licenciado do PSDB desde o início da semana, quando o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (MG), confirmou o deputado federal Izalci Lucas na presidência local dos tucanos, o distrital Raimundo Ribeiro pode estar a caminho do PSB. As negociações são conduzidas por seu irmão Acilino Ribeiro, subsecretário de Movimentos Sociais e Participação Popular do GDF.
Estratégia repetida
Ribeiro tem dito que, antes de decidir para onde ir, consultará o seu grupo político. No entanto, antigos aliados recordam que ele usou a mesma estratégia antes de se filiar ao PSDB, em 2005: reuniu seus seguidores na casa de um amigo, num condomínio em Sobradinho, e incentivou o debate. Quando convenceu a esmagadora maioria de que a melhor opção seria o PSDB, telefonou para o então presidente da legenda no DF, Márcio Machado, que em menos de cinco minutos adentrou o recinto para abonar o ingresso de Ribeiro no ninho tucano.
Tecnicamente correto
Em meio à troca de acusações resultante da indicação de Izalci, um militante saiu-se com esta: “tecnicamente, o Aécio está correto. Basta comparar a votação de um e de outro em 2014”. Izalci beirou os 72 mil votos e Ribeiro mal chegou aos 10 mil. Segundo ele, os tucanos precisam se preparar para disputar o GDF em 2018 com reais chances de vitória. Afinal, o candidato do ano passado, Luiz Carlos Pitiman, patinou com insignificantes 68 mil votos no primeiro turno. E o ex-interventor, Eduardo Jorge, nunca passou pelo teste das urnas.
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